Amar - Carlos Drummond de Andrade




   Eu queria fazer um comentário sobre o poema, um comentário bacana, inteligente, desses que mostram (quem sabe) um pouco de uma genialidade oculta que eu tanto sonho em ter. Mas novamente não posso contar com a minha própria boa vontade. Sinto minhas energias drenadas por uma força (Deus, que força maravilhosa), e isso me apavora. 
   Sonhei com você e quando acordo, me recuperando ainda de outro tombo, com um poema na cabeça, inteirinho pra você, você me aparece... Com um babaca do seu lado esquerdo... O poema morreu.
   Em fim...
   Isso não era nem para estar aqui. Não planejei esse post, não sei nem se ele é um post, acho até que ele não é nada, É um delírio! Um delírio sim, mas, "Que pode, pergunto, o ser amoroso,/sozinho, em rotação universal, senão/rodar também e amar?"


Esse post é Sempre Seu: Vito Julião
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário